Com o impacto profundo da pandemia na maneira como as pessoas vivem, trabalham e se divertem, as prioridades sobre o novo jeito de morar também passam por transformações. As tendências do mercado imobiliário para moradia do futuro acompanham essas mudanças.
Mesmo com o retorno gradual à vida fora de casa, o mercado de trabalho e a rotina das pessoas estão sendo adaptados a esse novo contexto. O modelo de trabalho remoto ou híbrido, por exemplo, deve crescer 30%, de acordo com estudos da FGV.
O que significa, necessariamente, que as pessoas passarão mais tempo em casa e querem sentir-se confortáveis, investindo em um home office de qualidade. Uma pesquisa feita pela plataforma de arquitetura Archademy indicou que metade dos projetos residenciais contemplaram esse novo espaço da casa.
Com isso em vista, o mercado imobiliário passa a atender às novas demandas dos consumidores, adotando diferentes abordagens e prioridades nos projetos de empreendimentos imobiliários residenciais e comerciais. Por esse motivo, cada vez mais pessoas e organizações buscam por bairros planejados para viver ou instalar seus negócios, a exemplo da Cidade Criativa Pedra Branca — bairro-cidade localizado em Palhoça, na Grande Florianópolis.
Seguindo uma das principais características de um bairro planejado, na Pedra Branca, todas as distâncias são confortáveis para serem percorridas a pé ou de bicicleta. Além disso, o endereço oferece infraestrutura completa para que seja possível morar, estudar, trabalhar e se divertir em um mesmo local.
Principais tendências do mercado imobiliário
Quando se fala em tendências para o setor imobiliário, as palavras de ordem são: espaço, conforto, tecnologia e sustentabilidade. Uma pesquisa realizada pela Data ZAP +, área de inteligência imobiliária do ZAP+, mostra que 62% das pessoas apontaram como relevante um imóvel com ambientes bem divididos. Além disso, 45% disseram que era importante ou muito importante morar em uma casa e não mais apartamentos.
Espaços bem divididos
A primeira grande tendência que chegou para ficar é a necessidade cada vez maior que as pessoas sentem de ter espaços bem divididos em suas casas e apartamentos. Um dos principais motivos para fomentar essa exigência foi o fator home office na vida da grande maioria dos trabalhadores.
Com essa mudança no formato de trabalhar, a casa passou a ser um espaço de descanso e trabalho e, muitas vezes, em um único ambiente — como um único quarto, por exemplo. O resultado disso em um curto prazo foi um crescimento alto de pessoas com problemas de saúde mental, exaustão e burnout.
A consequência direta da resolução dessas questões foi, justamente, a preocupação com a moradia. Sendo assim, espaços divididos de forma inteligente, mesmo em empreendimentos mais compactos, a exemplo do student living. Modelo de moradia cada vez mais em alta, geralmente preferência entre estudantes ou profissionais que moram sozinhos e valorizam a praticidade de bairros com infraestrutura completa e acessível.
Casa conectada
O maior tempo gasto em casa com necessidade de lazer, trabalho, cuidados, ambientes e assim por diante significa, também, uma demanda maior pela conectividade dos aparelhos disponíveis. Ou seja, estar em uma região com acesso a internet de qualidade, possibilidade de aparelhos smart pela casa que facilitem a rotina e infuenciem no conforto.
Valorização espaços ao ar livre
Varanda, quintal, sacada, janelões e acesso fácil a parques e ambientes de lazer ao ar livre próximos e seguros passam a ser itens quase indispensáveis na procura de um imóvel, e uma das grandes tendências do mercado imobiliário para os próximos anos.
Mesmo com espaços bem definidos dentro do imóvel, a possibilidade de ter acesso a bons espaços de descanso e lazer ao ar livre torna-se quase um luxo em algumas regiões e algo que a grande maioria da população não quer mais abrir mão.
Boa localização
A preferência por um imóvel bem localizado é outra forte tendência. Isso não significa necessariamente um local próximo a bairros centrais de uma cidade, mas sim um local que é mais próximo do trabalho do morador, no caso da necessidade de trabalho presencial, e que possua acesso a meios de transporte sem muitas dificuldades.
Dentre as pessoas que passaram ao modelo de trabalho remoto, uma pesquisa da QuintoAndar de julho de 2021 demonstra uma diminuição no desejo de morar perto do trabalho, com uma queda de interesse por esse critério de 42,5%.
O que passa a importar é a qualidade de vida que o local proporciona para quem ali vive. Além da proximidade a parques, escolas, ambientes abertos e seguros, que passou a ser algo de muito valor no pós pandemia.
Conheça as oportunidades disponíveis e faça da Cidade Pedra Branca seu próximo endereço!